Crônica escrita para o programa Carnê Social – Rádio Bahiana – em 08/04/1975
Oh! Quando a chuva vem molhar a terra, salpicar toda a extensão dos caminhos, banhar as flores e as folhas verdes dos jardins da vida, eu me recordo de ti, meu anjo divino!
Quando as nuvens escondem a lua teimosa, trazendo o frio ao meu corpo cansado, minh’alma se estremece de desejos de abraçar-te carinhosamente, osculando em teus lábios os beijos de amor!
No ocaso sangrento das tardes, no alvorecer alegre das manhãs, na trilha difícil em busca da glória, tu és minha inspiração, fonte permanente de encorajamento e de incentivo. Eu - pobre poeta – enamorado dos teus olhos, que não tenho deus nem religião, às vezes aos teus pés venho adorar-te! É que tu és o meu anjo divino, o deus de todas as realidades, a força das minhas fraquezas, o meu entusiasmo, a minha vida! Sem ti, minh’alma tropeçaria nos arrecifes do destino e, ao certo, cairia nos abismos das frustrações e dos pecados!
No respirar da brisa suave de todas as madrugadas, no sentir de todas as nostalgias, tu se me aparece mais mulher, mais enamorada, mais carinhosa.
Quem seria eu querida minha – sem as tuas palavras, sem o teu perfume, sem o suave carinho de tuas mãos de santa?
Por certo que o homem só, vagabundo das noites frias e das madrugadas ébrias de solidão! Talvez um ser errôneo, caminhante incerto das trilhas da vida, poeta triste, sem nome e sem lar!
Eu te agradeço – mulher sublime – a dedicação de teus carinhos, a fidelidade de tu’alma, o conforto da tua presença, o beijo dos teus lábios, o lânguido olhar dos teus olhos negros!
Eu te agradeço, sobretudo, pela compreensão, por saber frutificar um amor santo, por saber ser mulher!
E, no ocaso de todas as tardes, no alvorecer de todas as manhãs, nas frustrações e nas alegrias, no sorriso e na dor, nós nos encontramos a nós mesmos, na essência divina da realidade, amando-nos, querendo-nos mutuamente, na magistral significação do amor!
Oh! Quando a chuva vem molhar a terra, salpicar toda a extensão dos caminhos, banhar as flores e as folhas verdes dos jardins da vida, eu me recordo de ti, meu anjo divino!
Quando as nuvens escondem a lua teimosa, trazendo o frio ao meu corpo cansado, minh’alma se estremece de desejos de abraçar-te carinhosamente, osculando em teus lábios os beijos de amor!
No ocaso sangrento das tardes, no alvorecer alegre das manhãs, na trilha difícil em busca da glória, tu és minha inspiração, fonte permanente de encorajamento e de incentivo. Eu - pobre poeta – enamorado dos teus olhos, que não tenho deus nem religião, às vezes aos teus pés venho adorar-te! É que tu és o meu anjo divino, o deus de todas as realidades, a força das minhas fraquezas, o meu entusiasmo, a minha vida! Sem ti, minh’alma tropeçaria nos arrecifes do destino e, ao certo, cairia nos abismos das frustrações e dos pecados!
No respirar da brisa suave de todas as madrugadas, no sentir de todas as nostalgias, tu se me aparece mais mulher, mais enamorada, mais carinhosa.
Quem seria eu querida minha – sem as tuas palavras, sem o teu perfume, sem o suave carinho de tuas mãos de santa?
Por certo que o homem só, vagabundo das noites frias e das madrugadas ébrias de solidão! Talvez um ser errôneo, caminhante incerto das trilhas da vida, poeta triste, sem nome e sem lar!
Eu te agradeço – mulher sublime – a dedicação de teus carinhos, a fidelidade de tu’alma, o conforto da tua presença, o beijo dos teus lábios, o lânguido olhar dos teus olhos negros!
Eu te agradeço, sobretudo, pela compreensão, por saber frutificar um amor santo, por saber ser mulher!
E, no ocaso de todas as tardes, no alvorecer de todas as manhãs, nas frustrações e nas alegrias, no sorriso e na dor, nós nos encontramos a nós mesmos, na essência divina da realidade, amando-nos, querendo-nos mutuamente, na magistral significação do amor!
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